Cidades

Artesãos registrados

Distância da capital em Km

236 km

Região

Leste Maranhense - Codó

Bioma

Cerrado

População

20.479 hab. (IBGE/2022)

IDH

Baixo

Perfil do artesanato

Um dos destaques da produção artesanal da cidade são as vassouras feitas de embira do palmito do babaçu (material também conhecido como caranã, chincho e mesmo piaçava (este último é mais apropriado para a fibra de outra palmeira). As vassouras de Peritoró são comercializadas na própria cidade e nos municípios vizinhos.

Mapa de referência

https://rigeo.cprm.gov.br/bitstream/doc/15572/2/mapa-peritoro.pdf

História

Ao que se sabe a ocupação do território que deu origem a Peritoró foi iniciada por duas. A família Aurino, que se instalou do lado esquerdo do rio Peritoró e a família de uma senhora chamada Íria, que ocupou a margem direita. Em 1889, a pequena povoação era conhecida como Peritoró da Íria, tinha uma igreja de taipa em devoção ao Menino de Jesus de Praga. Mais tarde D. Íria vendeu parte de suas terras a Zé Dames, de origem turca, que ali instalou um comércio, dada a localização ser movimentada com acesso a Pedreiras, Lima Campos, Codó e Bacabal. Após a morte de Dames, as terras foram vendidas a Francisco Matos, que ali se estabeleceu com a família em 1930, prosseguindo com a atividade comercial. À medida que prosperou Matos construir uma nova capela e depois uma praça, tornou-se figura importante na cidade até sua morte na década de 1980. O trem chegou à cidade em 1960, transportando carga e passageiros entre Coroatá e Colinas, mas a ferrovia não vingou. A Estação de Peritoró, caiu em desuso. O município de Peritoró foi criado em 1994, juntamente com outros 80 municípios no Maranhão, tendo território desmembrado dos municípios de Coroatá, Codó, Lima Campos e São Luiz Gonzaga
FONTE: IBGE; Wikipédia

Paisagem e atividades

O município é cortado de Norte a Sul pelo rio Peritoró, que é semi-perene, deságua no rio Itapecuru e tem relativa riqueza de peixes, mas tem sofrido com a pesca predatória e o desmatamento da mata ciliar. Também banham seu território o rio Tapuio e os igarapés do Cascudo, do Tatu, da Onça, da Aninga, Fagundes e Santa Rita, Julião, Ceará.

A vegetação predominante no território é a mata dos cocais, com abundância de palmeiras de babaçu, áreas de de campo e presença de árvores de grande porte.

O relevo é plano com pequenos morros.

Peritoró está no cruzamento das rodovias BR 135 e a BR 316, o que torna forte o movimento de caminhões e ônibus com embarque muito grande de passageiros, movimentando a pequena economia formal e informal, no comércio ou em atividades de carga e descarga de mercadorias. A pecuária (bovino, bubalino, caprino e suíno), o extrativismo vegetal (carnaúba, piaçava, lenha e babaçu), a produção de carvão vegetal, a pesca (tambacu, tambatinga e tambaqui), a agricultura (arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca, melancia, milho, laranja e banana) e o comércio são as atividades presentes no município.

FONTE: IBGE; CPRM; IMESC

Cultura

Brincadeiras: Quadrilha, Bumba Meu Boi e Dança do Coco

Carnaval

Comunidades Quilombolas

São cinco comunidades certificadas: Lagoa Grande, Pitoró dos Pretos, Resfriado, São Benedito Barros, São Benedito do Elias, Sossego

Bancos

Banco do Brasil

Correios

Av. Brasil, s/n – Filipinho (99) 36491125